segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Tesourinho das aulas de Cálculo

Vasculhava eu as minhas gavetas, quando me deparei com um papel que me trás à memória as tão produtivas aulas de cálculo! xD
Claro que não havia falta de imaginação, e quando o sono apertava saiam tesourinhos como este - da minha autoria e da minha beluginha Maia!
Qual Fernando Pessoa, qual rima cruzada...aqui vai um poema de dois aspirantes a biólogos em desespero e a tentar perceber porque raio se dá certas e determinadas matérias na cadeira de cálculo...Cá vai disto!

Apanha do ar
Com as mãos pequeninas
Apanha do ar
Mas só umas merdinhas

Não sei o que isto é
Tanta constante, tanta exponencial
Pior do que isto
Só um exame rectal

Ai ai ai, que a população cai
Polinómio característico
E lá vens tu à aula
Mais parece um passeio turístico

Olha a Primitiva
Olha o Integral
Só faltava o Laplace
Para ficar com diarreia mental

5 comentários:

Joana* disse...

Isto sim é arte! lolol =D

Rita Faria disse...

Genial! Ainda se diz que as aulas de cálculo não servem pra nada, calúnias! Servem pra trazer a tona talentos que jamais seriam descobertos senão por este maravilhoso meio... =P *

Anónimo disse...

isto sim, é arte!!!

olha ai vai mais uma:

bruno, bruno galrito,
lambe-me aqui o pito!
com a força que isto tá
até sopro o apito!

Mafalda Pereira disse...

DÁ-LHE FALANCIOOOOOOOO!!!!

Bruno Galrito disse...

tiriii riii riii riii riiiiiii
tiriii riii riii riii riiiiiii